PRESIDENTE DA CÂMARA DE TARAUACÁ ROBERTO FREIRE CHAMA CLASSE TRABALHADORA DE VIRA LATA

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 ROBERTO FREIRE PRESIDENTE DA CÂMARA

DISCURSO A CLASSE TRABLHADORA

·        VEREADOR ROBERTO FREIRE – dizendo da baderna que os trabalhadores tinha feito e liderada por uma cadela e um cachorro vira lata de quem ele se referiu do maior Sindicato da cidade, Maria Inês e José Marlindo chamou toda classe trabalhadora de vira lata, usando esse termo direto ao presidente e vice – presidente.

CHICO BATISTA

SEU DISCURSO

·        VEREADOR CHICO BATISTA – ele não acreditava como uma pessoa que não era trabalhador rural pode ocupar um cargo muito importante como é a presidência do Sindicato? E não tinha capacidade de dirigir alguma coisa, imagine o sindicato.

VEREADOR VALDOR DO Ó

 DISCURSO A CLASSE TRABALHADORA

·        VEREADOR VALDOR DO Ó – disse que o sindicato só tem irresponsáveis e que o único calo  que o presidente tinha nas mãos era andar de moto nos ramais,  não conhecia os produtores e era sustentado pelos os trabalhadores e fez uma ameaça direta ao presidente do sindicato para ter muito cuidado   que a hora dele estava chegando.

Na última terça – feira  dia 02  aconteceu o grito da terra Tarauacá, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associações e Delegacias Sindicais com o objetivo de encaminhar proposta de políticas publicas de subsistência aos governos, que os mesmos possam implementarem para os trabalhadores, o que parece que o ato dos trabalhadores causou alguma repercussão na cidade, na quarta – feira dia 03 de agosto na Câmara de vereadores. Durante a sessão o grito da terra Tarauacá foi destaque da tribuna, causando um mal estar em alguns vereadores, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais – STTR, foi citado como suspeito de desviar dinheiro dos associados, a prestação de conta do sindicato sempre está pronta e a disposição dos associados, queremos saber se os vereadores preocupados fazem esse pedido a prefeitura que se encontra com uma inadimplência de mais de treze milhões de reais.

Na última terça – feira  dia 02  aconteceu o grito da terra Tarauacá, promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associações e Delegacias Sindicais com o objetivo de encaminhar proposta de políticas publicas de subsistência aos governos, que os mesmos possam implementarem para os trabalhadores, o que parece que o ato dos trabalhadores causou alguma repercussão na cidade, na quarta – feira dia 03 de agosto na Câmara de vereadores. Durante a sessão o grito da terra Tarauacá foi destaque da tribuna, causando um mal estar em alguns vereadores, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais – STTR, foi citado como suspeito de desviar dinheiro dos associados, a prestação de conta do sindicato sempre está pronta e a disposição dos associados, queremos saber se os vereadores preocupados fazem esse pedido a prefeitura que se encontra com uma inadimplência de mais de treze milhões de reais. 

A diretoria do sindicato andou conversando com muitos trabalhadores depois desse episodio, comentando com os trabalhadores o que eles achavam do comportamento desses vereadores que foram eleitos com o voto  deles, e o que ouvimos dos trabalhadores é que é uma vergonha ouvir essas palavras desses parlamentares, estamos envergonhados com esses comportamentos, mais o que nos preocupa é que daqui a pouco esses mesmos vereadores que nos chamaram de vira-lata, “rosna mais não morde” vão chegar em nossas casas, dizendo ser nosso defensor e pedir nossos votos.

O que o sindicato tem a dizer para esse tipo de parlamentar é que infelizmente o povo ainda é muito ingênuo, acredita na mais bonita mentira política, o nosso trabalho é de transparecia, inclusive para ter muito cuidado ao escolher seus representantes, na hora de votar é só lembrar-se desse dia que poderia ser diferente, poderíamos ter os parlamentares do nosso lado, o que vimos foi vereador defendendo seu próprio umbigo, seus interesses particulares e a falta de responsabilidade da prefeitura de Tarauacá com os trabalhadores.  A classe trabalhadora vai esperar esses vereadores a pedir voto nas suas comunidades, vamos olhar para eles e dizer “vira-lata não vota”.